Melhores Vitaminas D e Custo Benefício de 2024

Hoje em dia, com maior conscientização da sociedade sobre a importância de prevenir e não deixar para “apagar incêndios”, as suplementações, vitaminas e exames de dosagem de nutrientes no organismo estão cada vez mais comuns e em alta. Sem dúvida, uma das vitaminas mais procuradas e mais constatadas como deficiência no povo brasileiro é a vitamina D. Entretanto, escolher as melhores vitaminas de D não é uma tarefa simples!

Com diversas opções no mercado, se faz de suma importância o aconselhamento de profissionais da saúde, exames que mostrem a dosagem que será eficaz para a manutenção da saúde e conteúdos que mostrem de forma simples o que deve ser levado em consideração na hora de escolher o seu suplemento. 

Melhores Vitaminas D de 2024

Preparamos um ranking com as 9 melhores vitaminas D de 2024 do mercado para guiar a sua escolha, confira:

Como escolher a melhor Vitamina D?

Nem todas as fórmulas são indicadas para todas as pessoas, e nem todas as doses, sendo necessário sempre o acompanhamento de um profissional da saúde e análise atenta do rótulo para que as suas necessidades e objetivos sejam alcançados. Confira alguns pontos essenciais que devem ser considerados ao escolher a melhor vitamina D:

Prefira as fórmulas que contenham a vitamina D3 em sua composição

Algo curioso e que é bastante comum que não saibamos, é que existem dois tipos diferentes de vitamina D para suplementação atualmente. Uma delas é de origem vegetal, a D2, conhecida também como ergocalciferol, não sendo bem absorvida pelo organismo humano, e a D3, de origem animal, conhecida como colecalciferol, que tem resultados incríveis quando está em doses boas no organismo.

Para os veganos, vegetarianos ou quem tem restrições quanto ao uso de qualquer produto com traços de origem animal, atualmente existem suplementos com vitamina D extraída de líquens, logo, de origem vegetal, com absorção e desempenho melhores comparados ao ergocalciferol.

Menos é mais: prefira fórmulas minimalistas com listas de ingredientes pequenas

Você, com toda certeza, já deve ter se deparado com um rótulo de vitamina ou suplemento bem extenso com nomes impronunciáveis, não é mesmo? Isso pode ser um risco para a sua saúde. Ao começar uma suplementação, tão importante como ter orientação médica e nutricional para tal, é atentar-se a tabela nutricional e aditivos do que será consumido.

O ideal para suplementar a vitamina D de forma saudável é escolher a fórmula que contenha no máximo dois ingredientes, o colecalciferol propriamente dito (ou no caso da fórmula vegana, a extraída de líquens, que como citamos, é melhor comparada a vitamina D2) e o veículo, que seria uma substância lipossolúvel (azeite de oliva extravirgem ou TCM, triglicerídeos de cadeia média, de preferência) para tornar a absorção da vitamina possível.

Os aditivos químicos além de serem perigosos à saúde de um modo geral, podendo até mesmo anular o efeito da suplementação, podem desencadear efeitos colaterais ou alergias severas em diversas pessoas.

Escolha a vitamina D que segue a dosagem recomendada para você

Escolher uma embalagem que contenha a fórmula com a dosagem correta para você garante o consumo de apenas uma cápsula por dia que suprem suas necessidades, bem como evitar que tenha qualquer tipo de intoxicação. 

Hoje em dia existem vitaminas D de diversas dosagens, de 1000 UI até 10.000 UI. Os dados mais atuais da ANVISA mostram que, em um estudo analisando a amostragem brasileira com deficiência comprovada de colecalciferol, a dose recomendada geralmente era de 2000 UI diárias no máximo, sendo esta a dose máxima por dia que o organismo suporta, de acordo com dados do mesmo órgão e da OMS (Organização Mundial da Saúde), que se extrapolada, pode causar intoxicação e uma série de efeitos colaterais.

Verifique se a quantidade de cápsulas do frasco atenderão suas necessidades

Essa é uma dica de, além de saúde, economia. Atualmente, são comercializadas diversas quantidades nos frascos de vitamina D, variando de 30 até 300 cápsulas em uma só embalagem, enquanto as opções líquidas costumam oferecer de 10 a 20 ml. Para quem faz uso recorrente da suplementação, as embalagens maiores são de maior custo-benefício, principalmente se forem de baixa a média dosagem.

Perguntas frequentes

O que é vitamina D?

É um micronutriente essencial para a nossa saúde em geral, controle da inflamação, desenvolvimento dos ossos, etc. Lipossolúvel, ou seja, se dissolvendo em gordura e com a capacidade de poder ser armazenada em grande quantidade, ainda mais no nosso fígado; é conhecida em duas versões: a vitamina D2, de origem vegetal, chamada de ergocalciferol, obtida pela ingestão de alimentos ricos nessa vitamina, e a de origem animal, chamada de colecalciferol, e é sintetizada na pele após a exposição ao sol.

Para que serve a vitamina D?

Sua principal função, dentre tantas outras de suma importância, é permitir que o cálcio (calcitriol) dos alimentos seja absorvido e distribuído ao organismo no intestino, ajudando também na absorção e melhor utilização do fósforo, e quando encontrada em quantidades satisfatórias no organismo humano, inibe de forma significativa o processo inflamatório do corpo em geral, regula o funcionamento neuromuscular e celular, fortalece os ossos e é capaz de ajudar também na reparação de pequenas fraturas.

A vitamina D também atua como fortalecedora da imunidade, controladora da pressão arterial e melhor uso do metabolismo dos carboidratos, evitando o risco de doenças metabólicas e diabetes.

Quais são as principais fontes da vitamina D?

São diversas as fontes, mas para podermos entender, precisamos falar de cada uma separada por tipos. Na vitamina D2, ou ergocalciferol, que é de origem vegetal, podemos conseguir através da alimentação, entretanto, já é fato conhecido da ciência de que essa vitamina não é bem metabolizada pelo corpo humano, e é possível encontrar somente de 10 a 20% da necessidade de um adulto com deficiência comprovada por meio da dieta.

O restante, deverá ser obtido com exposição solar para que o mesmo sintetize e ative a vitamina, e para quem não tem restrição, escolher a vitamina D3, que é mais efetiva na absorção do organismo humano. Falando na alimentação, podemos encontrar a vitamina D2 em peixes gordurosos como salmão, atum, sardinha; em cogumelos orgânicos, leites, cereais, gema de ovo, etc.

Afinal, posso tomar sol ou não, para poder ativar a vitamina D?

Hoje em dia existe um certo terrorismo quanto ao assunto “exposição solar”, ainda mais no Brasil, em que a disponibilidade da luz é maior. Entretanto, é preciso analisar diversos pontos. A grande maioria da população, atualmente, está consciente dos riscos do câncer de pele, logo, usam sempre que possível filtro solar. Essa mesma grande maioria trabalha em escritórios horas seguidas, sob a luz artificial, e na outra maior parte do tempo, passa dentro de casa.

Quando se expõe ao sol sem proteção solar, são por tempos ínfimos e sempre procuram sombras. Logo, a exposição solar é quase um evento na vida da sociedade, não é mesmo? De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, o ideal para que seja sintetizada a vitamina D é que sejam tomados banhos de sol de 30 a 45 min sob o sol das 7h até no máximo às 10hrs da manhã, em que a incidência de raios ultravioletas são menores, e é claro, com filtro solar. Não mais que isso.

Essa quantidade já é o suficiente para manter sua saúde, além de que o seu cérebro agradece: a luz solar produz ocitocina, serotonina e dopamina, ajudando no relaxamento, sensação de bem-estar e alegria.

Como saber se estou com deficiência de vitamina D?

Muitas vezes, somente pelos sintomas, não temos como saber, pois podem ser confundidos com sintomas de deficiência de outros nutrientes ou até mesmo de alguma doença. Logo, quando houver essa suspeita, procure um médico para marcar os exames necessários, o mais comum e de referências neste caso é a dosagem do metabólito 25-hidroxivitamina D, em que os valores de referência seguem as normas de institutos renomados no campo da medicina, e com esses resultados e uma deficiência comprovada, o médico iniciará a sua suplementação de acordo com a necessidade.

Todo mundo é carente de vitamina D?

Atualmente, com acesso fácil à informação e diversos estudos, muitas pessoas creem que todos somos deficientes desta vitamina, o que é um grande engano, que pode contribuir para intoxicação de muitos indivíduos que tomam doses grandes sem saber o malefício deste ato. Logo, é de suma importância a comprovação por meio de exames para que a suplementação seja feita de forma efetiva.

Quem precisa ficar mais atento aos níveis de vitamina D?

Alguns grupos de pessoas devem ter mais preocupação quanto à dosagem deste nutriente em seu organismo, como os idosos, pessoas acamadas ou que passam grande parte em locais fechados com luz artificial (pouco acesso a luz solar de forma direta), gestantes e lactantes, obesos (já que a vitamina D é uma vitamina lipossolúvel, quem tem excesso de gordura corporal irá “derreter” a vitamina sem que haja absorção).

Além disso, portadores de doenças reumáticas, musculares e muscoesqueléticas como osteopenia, osteoporose, etc., portadores de síndrome de má absorção ou doenças que alterem a absorção dos nutrientes, como a doença de Chron, colite ulcerativa ou doença celíaca, pacientes submetidos à cirurgia bariátrica, portadores de fibrose cística, doença renal crônica com diálise ativa ou não, doença ou insuficiência hepática (inclusive alcóolatras sem cirrose hepática diagnosticada) e mulheres em menopausa também devem se atentar a dosagem deste nutriente no organismo.

Quais são os sinais de deficiência de vitamina D no organismo?

Logo no início, esta deficiência não é sintomática. Após um longo prazo de falta de vitamina D no organismo, geralmente quando algo já está afetado pela condição, o corpo pode responder de diversas formas, como:

• Espasmos musculares (involuntários, geralmente),
• Crescimento ósseo prejudicado em crianças,
• Recorrência de tendinites, bursites ou inflamações do ciático,
• Desvios na coluna,
• Pernas arqueadas,
• Joelhos estalando e rótulas do joelho móveis,
• Hiperlaxidão ligamentar,
• Osteomalácia em adultos,
• Fraqueza muscular,
• Facilidade em fraturar ossos,
• Osteoporose,
• Cansaço e fadigas sem outras causas aparentes,
• etc.

A vitamina D pode ser suplementada junto com outras medicações?

Neste caso, o melhor sempre é ter o aconselhamento do seu médico e nutricionista, para poder dizer exatamente se o remédio que você usa pode ser ingerido concomitantemente com a vitamina D. Apesar de ser um nutriente orgânico e natural, pode interagir com algumas medicações, causando efeitos colaterais, diminuindo o efeito desejado do remédio ou ainda, não sendo absorvida para suprir sua deficiência de colecalciferol. 

Na maioria das vezes, é necessário estar atento a estes medicamentos:

• Corticoides
• Anticonvulsionantes (fenitoina, carbamazepina, por exemplo)
• Rifampicina
• Rifampicina
• Isonizada, etc.

Contudo, ainda se faz de extrema importância o parecer do seu médico!

Qual é o melhor formato de vitamina D?

No mercado, atualmente, as formas em que encontramos o suplemento são em cápsulas gelatinosas (as softgel, que são ingeridas de forma mais confortável), comprimidos tradicionais ou gotas. Pode também ser injetável, mas somente em casos específicos. Entretanto, de acordo com os especialistas, em termos de absorção e efetividade, a apresentação oleosa é a melhor pedida.

Qual é a melhor vitamina D?

No primeiro lugar do nosso ranking, como a melhor vitamina D encontrada atualmente no mercado, temos a vitamina D da Now Foods, marca reconhecida no mundo inteiro como uma das mais confiáveis no ramo das vitaminas e suplementos. Com cápsulas de softgel, que ajudam na fácil deglutição do suplemento, a embalagem conta com 120 cápsulas de uma fórmula pura e de ingredientes certificados.

Em segundo lugar fica a vitamina D da Innove Nutrition, o melhor custo-benefício, perfeita para quem quer inovar a sua suplementação e não necessita de uma quantidade grande em um único frasco. Em embalagens de 60 unidades, as cápsulas de softgel garantem que a vitamina possa ser ingerida de forma fácil e sem resíduos ou soltar gosto.

O terceiro lugar do ranking é da vitamina D da Nutrata, marca tradicional do mercado de suplementação que garante a comercialização das melhores vitaminas D e outros tipos. Com embalagens de 60 ou 120 cápsulas na apresentação softgel, a preferida da grande maioria dos consumidores, oferece fórmula pura e de garantia comprovada.

Em quarto lugar temos a vitamina D da Vitafor, marca em ascensão que é ideal para quem deseja economizar sem perder a garantia, e necessita de suplementação por período menor de tempo. Com cápsulas de apresentação tradicional, as embalagens contam com 60 cápsulas e fórmula aprovada pelos agentes fiscalizadores mais reconhecidos atualmente, como FDA.

O quinto lugar do ranking pertence a vitamina D da Performance Nutrition, marca tradicional no mercado que oferece uma ampla gama de suplementos e vitaminas que já são amados pelos consumidores. Em embalagens com 100 cápsulas de softgel, a marca oferece sua garantia de ingredientes de boa procedência e preço competitivo.

A sexta colocação é da vitamina D das Apisnutri, em embalagens de 60 cápsulas com fórmula vegana reconhecida e certificada, uma das melhores opções para quem segue o estilo de vida vegano ou tem alguma restrição alimentar.

Em sétimo lugar temos a vitamina D da Unilife, em embalagens de 60 cápsulas de softgel.

Oitavo lugar pertence a vitamina D da Swanson, marca internacional reconhecida, que é encontrada em embalagens de 250 cápsulas, perfeito para que precisa de suplementação por mais tempo.

E por fim, em nono lugar, encerrando o ranking, temos o suplemento de vitamina D da Sundown Naturals, em embalagens de 200 cápsulas de softgel.

Conclusão

A vitamina D é essencial para o bom funcionamento do organismo, entretanto, é necessário saber qual a dose ideal para o seu organismo e sua necessidade, e avaliar com cuidado o rótulo do suplemento escolhido. Com este conteúdo, sua missão ficou mais fácil e sua saúde irá agradecer pelo cuidado que terá!

Referências

1. Vitamina D: benefícios, como tomar e relação com COVID-19 – Minha Vida
2. É preciso mesmo suplementar vitamina D? Entenda tudo sobre ela – Viva Bem UOL
3. Vitamina D: para que serve, quanto consumir e principais fontes – Tua Saúde